Hipertextos, muitas histórias, uma coisa leva à outra...e cheguei a um relato assinado - e vivenciado - pela blogueira Juliana Carvalho.
Não há outro comentário a ser feito que não este: que vergonha, Porto Alegre...
domingo, 30 de novembro de 2008
Aleatório.12 | Que vergonha, Porto Alegre
domingo, 5 de outubro de 2008
Inverno em Silêncio
Amigos queridos...!!! E não é que passei minha estação preferida do ano em silêncio?! Bem, pelo menos aqui. Provavelmente usei o tempo para curtir o frio - que nem foi intenso como eu desejei, que já se foi e que deixou resquício de chuva, como acontece neste 5 de outubro, dia de eleições municipais no Brasil, onde 128 milhões de pessoas deverão ir às urnas. É gente que não acaba mais...é coisa importante teclar e escolher...
Falando nisso, você já sabe em que vai votar?! Coisa horrível, mas vou admitir aqui, e em qualquer lugar: minha opção é pelo menos pior, em se tratando de prefeito; porque de vereador, sinceramente, não tenho vontade de escolher ninguém.
Aliás, acordei bem cedo hoje.
Motivo: Theodoro Jones, como tem ocorrido invariavelmente desde que meu gatinho amarelo virou adolescente.
Fiz algumas coisas, enquanto o dia amanhecia e em silêncio, para não acordar mais ninguém. E, depois, peguei o jornal de domingo pra ler: quase tudo eleição. Entre as retrancas todas, uma lista comprida de candidatos à Camâra Municipal. Olhei um a um cuidadosamente... não fiquei com ninguém.
O brabo disso tudo é ter de votar em legenda. Coisa que não me agrada muito, já que não acho que exista algum partido 'acima do bem e do mal'. Então, restaria o voto em branco ou o voto nulo. Mas nunca fiz isso. Sinto como se estivesse desperdiçando uma possibilidade. Jogando meu voto no lixo.
É, amigos, escolhi este 5 de outubro para retomar os trabalhos no 'P de Pinguim Feliz' e me coloquei nesta enrascada. Alguém tem uma idéia? Mas tem que ser bem boa. Ah! E pra Porto Alegre!!! Até 17h!!!
domingo, 25 de maio de 2008
Theodoro Jones (Theo)
Nossa casa está mais ensolarada. Mais divertida. Mais felina...Desde quarta, 21, temos compartilhando de nossa felicidade um gatinho amarelo, quase laranja, que ganhou o nome de Theodoro Jones. Ou Theo, pr´as gatinhas. Ou TJ, pros malandros. E Theo chegou arrasando com fotos, vídeo e um blog, que à qualquer momento será lançado. Sim, porque gatos estréiam, né!!!
Com vocês, queridos amigos, Theodoro Jones:
Indiana Jones
Faz pouco comentei por aqui sobre os 25 anos de Thriller, o maior clássico do Michael Jackson, hit que embalou nove entre 10 reuniões dançantes da minha adolescência. Aliás, acho que este ano deve estar fazendo, também, 25 anos do LP Cabeça de Dinossauro do Titãs, outro sucesso nas paradas dos 80.
Pois bem, e quarta, 22h26min, eu estava dentro do Cinemark, com o Alisson e uma galera, curtindo Indiana Jones (IV). Ou melhor, naquele momento eu voltei no tempo e virei adolescente de novo, aproveitando cada segundo da aventura do arqueólogo mais incrível do cinema. Dr. Jones foi certamente a inspiração de muita gente que escolhe, nos 80, as Ciências Sociais, ou a Geografia, ou a Geografia como profissão. Harrison Ford, por sua vez, foi (e continua sendo) o sonho de consumo das mocinhas. Que se dane se tem ou não photoshop, mas o cara, do alto de seus 6.5, continua charmosérrimo. E superpoderoso.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Wait for Us, Dr. Jones!!!
E os ingressos para a pré-estréia de Indiana Jones estão garantidérrimos!!!
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Mães, beijos e abraços
Dia das Mães, beijos, abraços, mais beijos, mais abraços, risos, sorrisos. Presentes, também. Foi um domingo perfeito. Independentemente do aspecto comercial que insistem em agregar ao Dia, gosto da comemoração. Aliás, gpstp de efemérides, porque se prestam a reunir pessoas que nem sempre se convivem, mas que se amam em mais ou menos grau e sempre ficam felizes em estar juntas.
Enfim, o Dia foi mesmo legal. Me deliciei com o Linguado com Camarão (do Fábio e da Tina), com o Arroz à Primavera (do Padrinho), com as Saladas (do Pai e da Mãe), e com as Sobremesas (da Tia Vanda e da Mãe). Isso tudo porque, desta vez, reinventamos a roda e, a dar trabalho para um só cristão, mobilizar todos (ou quase todos) na tarefa do prazer de preparar a refeição. Virou bufê.
Mas duas outras coisas relacionadas à maternidade me chamaram a atenção neste 11 de maio de 2008. As duas pela TV e, mesmo assim, me emocionaram.
A primeira delas, em ordem cronológica, aconteceu no meio da tarde. Sou meio 'zapeciva'. Minha compulsão por zapear não está explicada ainda, mas tem a ver, muito possivelmente, ao gosto eclético que me faz simplesmente procurar na telinha o que, naquele exato instante da minha vida, pode vir a me agradar. E estava assim ontem, depois do delicioso almoço com as Mães, já em casa: procurando algo para me entreter.
Foi quando pulei para o 40. GloboNews. E tive a felicidade de assistir a uma entrevista inusitada (eu realmente jamais havia ouvido falar do entrevistado), intensa (o entrevistado dizia coisas profundamente bonitas e tranqüilizantes) e querida (ele garantia que a vida dele se devia ao senso de humor inabalável da mãe). Enfim, pelas palavras do filho, aprendi mais um pouco o que é importante no Kit-Mãe: bom humor, determinação e coragem.
Li Cunxin é o nome do entrevistado. Chinês nascido no auge da ditadura maoísta, em 1961, sexto filho de um casal de agricultores analfabetos, homem de infância pobre que garante não ter morrido de inanição, como outros milhares de chineses, por causa da força maternal, aquela que é capaz de se humilhar sem perder a ternura, para simplesmente garantir comida. Foi então que, aos sete anos, Li Cunxin foi descoberto na escola da aldeia por olheiros de Madame Mao e, de lá, saiu para ganhar o mundo, sem antes sofrer da disciplina militar e desumana de seus instrutores. Saga, afinal, é pouco para resumir a vida do bailarino que acabou exilado nos Estados Unidos, onde experimentou a liberdade, ganhou os palcos e os aplausos, formou família, se fez conhecido pelo ballet e, hoje, no século XXI faz dinheiro como corretor de valores. Para a posteridade, escreveu a autobiografia Mao´s Last Dancer, que agora eu estou louca pra ler
A segunda emoção maternal via TV que tive neste domingo, já que segunda, foi assistir à entrevista da mãe da menina Isabella. Confesso que até acompanhei a cobertura pela imprensa nos primeiros dias, mas deixei de lado quando a esquizofrenia social tomou conta da mídia. No Fantástico de ontem, no entanto, parei para ouvir aquela jovem mulher. Que me ensinou que a maternidade é eterna, quieta, ponderada. Fundamentada única e exclusivamente na relação de amor entre mãe-e-filho. E, se não for assim, não é.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Gastrô (1)
Eis que, neste 1º de Maio (já lavei louça, varri a cozinha e estendi a roupa que a máquina anteriormente fez o 'favor' de lavar, enxaguar e secar por mim), aproveito que estou de feriado e me deleito com um café-da-manhã simples, porém sincero. Registre-se: estou cada vez mais convencida da importância do desjejum; porém, nos dias em que tenho de trabalhar, ele é só simples. A sinceridade, que tem a ver justamente com o tempo em que dispomos para nossa primeira alimentação do dia, reflexões e diálogos, fica só pros dias como o de hoje.
Mas, enfim, inaugurando esta categoria de posts quero anotar uma combinação que aprendi com meu pai - que deve ter aprendido com os pais dele - e que eu gosto muito: misturar doce com salgado. E lambusei um waffer da Süss Haus, de Morro Reuter (lê-se: 'môroróiter'...brincadeirinha que eu adoro fazer!!!), com uma boa quantia de doce de leite (boa quantia é igual à quantidade suficiente para tapar, um a um, os quadradinhos abertos entre a massa do 'bolo', sem que se produza sobra (totalmente maniático isso!).
Superada a fase da cobertura do waffer pelo doce de leite, corte-se uma fatia da melhor mortadela que se puder adquirir e sobrepunha-na ao bolo.
Para mim, é dos deuses o resultado. Pelo sabor, naturalmente, mas, também, pela memória. Que comer é prazer!
Com sopa e MSN se faz uma protagonista
E não é que abril veio e foi e nenhuma palavra foi registrada aqui...
Muito provavelmente esse lapso produtivo-criativo se deu porque abril foi intenso naquilo que chamamos de dia-a-dia. Saí de um emprego e me fui pra outro. Deixei de conviver - não, assim, deixado - pessoas que me são queridas; conheci dezenas de outras. Até pelo Gigantinho, em uma tarde de Holiday On Ice, acabei passando.
Também em abril fizemos algumas boas festinhas (reuniões de amigos) aqui em casa. Pelo aníver do Alisson, pelo aníver da Fofolete, pelo simples fato de querer estar junto de quem gostamos.
Foi assim no último domingo. Vinte e sete, se não estou enganada. No almoço, fomos na mãe (e no pai). Encontramos o Fer (os Fer) que há tempinho não víamos; à noie, na janta, a programação em família foi aqui em casa. Evidentemente que o cardápido foi preparado pela Super Elza, que eu sigo pouco prendada, apenas no bifinho, arroz e salada.
E aí que vem o bom, o novo, o surpreendente: a mãe fez uma sopa estupenda de mandioquinha e frango desfiado. Rapamos o fundo do prato, de tanto que gostamos. Até mesmo as bocas que pouco prestigiam uma sopa. E bebemos vinho e papeamos e rimos muito.
Mas a nota mais significativa de abril, e que também teve como protagonista minha mãe, foi que ela resolveu estrear definitivamente no mundo virtual-digital. Com direito a emails, MSN, Orkut e muitos professores e assessores para assuntos aleatórios.
Ou seja, apesar do pouco caso com este blog feliz, abril foi um mês cheio de emoções e alegrias.
sexta-feira, 28 de março de 2008
Uma boa idéia
Essa semana foi realmente cansativa. Estou sentada na frente do computador digitando essas palavras com os olhos sonolentos, a coluna cansada e as pernas e os pés naquela situação extrema em que a gente nem mais sente. (E ainda querem me convencer de que não sou uma trabalhadora braçal!!!) Mas estou aqui. Uma sobrevivente em meio a tantos telefonemas pedindo isso-e-aquilo-e-aquele-outro. Céus.
Não seria muito mais fácil se todo o mundo - isso mesmo, nós todos - desejássemos apenas a felicidade. Nada além dela. Da felicidade. E, claro, ousássemos pelo menos uma vez na vida - e que fosse pra sempre - fazer todo o mundo o mesmo movimento rumo à ela. À tal felicidade...
domingo, 23 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
Aleatório.11
O blog Garfada. Dá fome, cultura e entretenimento. Nem que seja na madrugada.
Insônia.1
Nova categoria!
O período de excitação que precede o novo é a causa da perda do sono. Embalei bem e cedo - nem meia-noite era - mas esbarrei na insônia passava pouquinho das duas. O bom é que existe a Internet. E antes disso uma água mineral com gás bem gelada.
Estou, portanto, navegando há quase uma hora. Entrei no Orkut. Saí do Orkut para aleatorizar em outros blogs. Até comentário em blog recém-conhecido deixei. Escrevi iIsso:
Cordialidade na prestação de serviços nunca é demais. Acontece que no Outback - e acho que a explicação está no fato de não se tratar de mera cordialidade, mas muito apelo comercial - há excesso de babaovísmo e tendência a substimar o frequentador. Apesar de adorar a cebola, as carnes e a sobremesa (de-li-ci-o-sa e enorme!), reluto sempre em voltar.
(E depois de publicar o comentário fiquei pensando o que será que o editor do tal blog vai pensar de alguém que deixa uma baboseira dessas às 02:49 da madrugada.)
segunda-feira, 17 de março de 2008
Meia hora sem Faustão
O cara já tá fora do BBB. Saiu com mais de 70% dos votos. Aprontou e levou. Mas acho que mais aprontou do que levou.
Sim, eu estou acompanhando o reality show este ano. Não sou fã, nem viciada. Muito menos passou alguma vez pela minha cabeça ter pay-per-view da coisa. Mas estou acompanhando. Olho ali, rapidinho, depois da novela e do Fantástico. Pulo pros 20 minutinhos no Multishow, principalmente quando tem festinha e showzinho (o do Capital tava bom demais!). Mas também nunca voto (quer dizer, acho que pela globo.com até votei desta vez - e até acabei descobrindo que o tal voto pela internet vale menos do que pelo telefone e pelo celular). Mas é isso.
Então que o Marcelo - esse que já tá fora, saiu com mais de 70% dos votos, aprontou e levou e mais aprontou do que levou - conseguiu um feito ontem à tarde, na meia hora em que se submeteu a perguntas no Faustão. Deixou o apresentador - que nunca se cala - quietinho da Silva.
Mérito. Parabéns com estrelinhas pro doutor. Fez o Faustão ouvir. Ou, pelo menos, não deixou o Faustão falar.
domingo, 16 de março de 2008
Data de Ontem
Este post - seqüência do capítulo anterior da novela 'Alguma Coisa Acontece' - era pra ter ido ao ar ontem, sábado, 15, mas a 'editora' se atrapalhou, resolveu almoçar com os pais, retornados da praia depois de três meses de maresia (sente a maresia!), se passou no sushi (adoro!), dormiu o resto da tarde (entre uma olhadela e outra em um documentário (Música é Perfume) que passou no GNT sobre a Bethânia (única!)), tomou chimarrão no entardecer (com os pais, de novo, agora visitando a casa da editora), jantinha, parará, e cama, de novo.
Pois tudo isso impediu que o capítulo nº 2 de 'Alguma Coisa Acontece' fosse ao ar neste sábado, 15.
Mas hoje tudo está favorecendo. Embora o capítulo seja minúsculo e o espectador tenha de esperar mais alguns dias para o desfecho. Falta pouco, garanto! Registre-se:
1º de abril - só podia ser no Dia dos Bobos - vem aí! Apesar da campanha 'Do fica' ter começado.
sábado, 8 de março de 2008
Notícia - Parte I
(Aviso aos navegantes: dentro de alguns dias vai ser possível saber o desfecho desta notícia, combinado?)
Tarde quente em Porto Alegre. A semana, pesada, tensa, cansativa, vai chegando ao fim. Mas ainda é quinta. Muita coisa pode - e vai - acontecer. A cabeça começa a falhar. O corpo pede água, muita água, recebe pouca comida - decente, eu quero dizer - dói a coluna, do começo ao fim, as mãos nem mais firmes estão. Tremedeira. Porque a angústia e o excesso de tensão tomam conta. É como se fosse uma panela de pressão. Prestes a ir pros ares. Estou assim.
Tarde quente mesmo. Não gosto nada disso. Nem da temperatura alta, muito menos do desconforto.
Talvez por isso tenho uma idéia e tomo uma iniciativa. Quem fica parado, afinal, é poste. Ligo, do outro lado da linha, atendem. Começa a surgir um caminho. Está desenhado o desfecho.
Aguardem cenas do próximo capítulo.
terça-feira, 4 de março de 2008
Juno
Se tem uma coisa bacana nos filmes bons é a possibilidade de dividi-los com as pessoas legais. Digo isso porque, evidentemente, quando não gosto de um filme, não comento. E nem quero que comentem. Sei lá, deixa quieto.
Mas quando gosto, espalho pra todo mundo. Fui ver! Tão bom! Vai ver! Não perde!
E adoro ouvir os comentários, como o da Fue, que deixou um breve email dizendo 'fui ver Juno, que demais', como o da Patribbit, ao telefone, que disse 'vi Juno com a mãe e com a Sâmi, coisa mais boa'.
Parece aquelas frases dos críticos de cinema que vêm estampadas nas contracapas dos DVDs. Não! Muito melhores. Porque eu sei quem são a Fue e a Patribbit e imagino o que significou para cada uma delas a história de amor, ou melhor, de amores, da Juno. Então, como eu ia dizendo:
Faz pouco...
...uns três posts abaixo, acho, citei o Tigre (ou foi o Luiz Roese), amigo meu de 'Santa-a-POA'. E daí que hoje, quando fui dar uma 'espiadinha' no blog dele, me dei conta de que ler o Tigre me inspira. É que ele faz do blog dele aquilo que eu gosto em um blog: algo simples.
E escrevo deste meu gosto porque leio blogs e mais blogs, espio aqui e ali, e sempre gosto mais daqueles que apelam pr´as simplicidades da vida. Inspiram-se nelas. Coisas do tipo um reencontro, ou mesmo um desamor, ou mesmo um dia de férias, ou mesmo um relato de trabalho. Vale até dica de cinema - sem exageros críticos -, sugestão de pizza amanhecida, versos, letras e músicas.
Então, leio um legítimo Tigre e me ponho a escrever. É quase instantâneo. Inspiração. Coisa de amigo. Ainda mais quando ele tem insônia, acorda com o amanhecer e tira uma foto dessas.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Biscoitos Filler...
...Filler...não, não estou escrevendo uma ode ao biscoito. Essa simplesmente era a versão de 'Thriller', big, hiper, triper, mega sucesso do Michael. E faz 25 anos disso. E eu tinha uns 10, 11 anos e freqüentava animadamente (!!!) as reuniões dançantes (!!!) na casa do Junior ou do Cristiano ou do Max ou do Maurício. E Filler pra cá e Thriller pra lá.
Bizarrice... penso, vinte e cinco anos depois, quando chego do trabalho - sim, agora eu trabalho...e muito! - ligo a TV, procuro um programinha bem levinho e pá! Thriller...thriller...na telinha e aqueles moribundos todos dançando pra lá e pra cá....
Big, hiper, triper, mega sucesso mesmo!!!
E quer saber?! Gostei do que vi. Porque me fez voltar beeeeeeeeeeem no tempo e porque me fez rir. E ficar levinha-levinha. Por isso: Biscoitos Filler...Filler...
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Aleatório.10
E como adoro biografias, pequenas, grandes, velhas, novas, simples perfis em publicações periódicas. Aqui está um texto biográfico muito bem escrito de uma pessoa bacana, que tem história e atitude pra deixar registrar:
Perfil da Didi Wagner.
Publicado na Revista Estilo.
E hoje é aníver da Helena!!!
Vou registrar um fato aqui que me deixa feliz: muitos, mas muitos mesmo, dos meus mais queridos amigos os encontrei no trabalho. Uma das mais especiais, a Vanessa, por exemplo, conheci na seleção que fizemos para a mesma vaga. Faz 16 anos isso. E é das amizades mais verdadeiras que tenho, com direito a alguns distanciamentos geográficos, mas sempre muito forte dentro do coração.
Ainda no tempo do jornal, conheci outra amiga-irmã. A Rosane. Aprendi a ser jornalista com ela. Mais do que com todo mundo. Porque há caráter, sobretudo, no jornalismo que a Rosane pratica. Melhor aprendizado, impossível.
Também na época da Redação conheci pessoas incríveis como a Johanna, o Carlos, o Tigre. Gente da melhor qualidade. Que sei que estarão na minha vida pra sempre.
Mais adiante, em outra fase, já século XXI, conheci outras duas pessoas que viraram irmãs. A Luci e a Lilia. Mulheres cheias de energia, com quem quero conviver cada vez mais, porque nelas encontro paz, alegria e felicidade.
E, mais recentemente, conheci a Helena. Não faz um ano. Mas parece que foi sempre. E, olha, que de todos esses momentos, é este de agora, quando encontrei a Heleninha, o mais estressante. Porque vivo sob pressão. E sei que posso contar sempre com a alegria desta amiga - e da Ivana - para voltar ao ponto de equilíbrio que insiste em me escapar durante os dias todos.
p.s.2: e não posso deixar de registrar a felicidade que é ter a equipe que tenho no trabalho. Cris, Gus, Andrey e Lari, gurizada da melhor qualidade!
Coffee Coffee
Dos prazeres dominicais, acordar cedo - pra curtir cada segundo do dia -, atualizar o P de Pinguim Feliz e tomar café estão entre os meus preferidos. E acontecem praticamente ao mesmo tempo. Concomitantemente. Só pra deixar aqui uma palavra meio diferente.
E não é que olhando para minha caneca 'coffee-coffee' fiquei pensando se gosto mais do café ou da caneca...Acho que, hoje, pelo menos, o café está com um gosto diferente. Gosto mais gostoso. Porque servi na caneca que comprei ontem no súper. Nada de especial. Até porque, custou 'dois real'. Mas tão bonitinha. Toda em preto-branco-e-marrom. Bonitinha mesmo.
E teve uma vez, nem faz tanto tempo assim, segundo semestre do ano passado, que chamei pessoas queridas pr´um brunch aqui em casa - era outro domingo, só que chuvoso, aquele - que presenteei cada um com uma caneca em porcelana branca com bordas coloridas. Cada uma de uma cor. Pra cada um dos convidados. Porque, além de café e canecas, gosto mesmo é das companhias.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Amor.1
Sou tudo o que pode ter a ver com o amor. E amo ser assim porque amo o amor e tudo que resulta dele. Então, eis a categoria 'Amor' no P de Pinguim Feliz. Estreada por Drummond + Adri e Ali.
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
e o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina.Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Caminhar faz rir
Pode ser até que eu venha a perder alguns dos quilos dos quais preciso me livrar. Pode ser. Pode ser que meus músculos fiquem mais fortes e delineados. Pode ser também. Pode ser que a respiração saia do estado ofegante para a normalidade. Isso também. A pele, até a pele, poderá melhorar; as unhas, idem, como os cabelos; sistema circulatório, ok; ritmo cardíaco, ok; até a postura tem tudo para ir para o lugar.
Da mente, nem se fale. Espare-se, com o tempo - e dizem que é tudo muito rápido - que aquela depressãozinha que andava por perto escorra junto com o suor. Pingo a pingo. Xô, baixo astral. E, de dentro de mim, surja, enfim, uma nova mulher.
Reoxigenada. Estimulada. Auto-estimada.
E tudo isso será nada, nadinha de nada, perto das risadas todas que uma boa caminhada ao final de tarde, depois da labuta, acompanhada do Alisson, causa em mim. Desde o primeiro segundo. Ao atravessar a primeira rua. Por isso, eu garanto:
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Aleatório.9
E não é que em minha Blog Trip de hoje pelos '+ Queridos' descobri no 'b.LO.g' da Loraine um post, entre tantos inspiradérrimos, com a letra de 'Formato Mínimo', do Skank?!
Amo essa canção. Já publiquei ela em outro blog. Já ouvi muitas vezes aqueles acordes que desvendam o amor trôpego, áspero e ínfimo. Já viajei. Já chorei. Já amei. Por tudo isso, a aleatoriedade desta 17 de fevereiro.
Dois novos blogs
(E não é que falta mais de mês pra terminar o Verão e o Horário de Verão acaba de acabar?! Coisa mais chata: prefiro muito muito mais o horário do que o próprio verão.)
Mas não é exatamente pra fazer esse desabafo sazonal que criei este post. Hoje acrescentei ali do lado - nos 'Blogs + Queridos' - os diários de dois superamigos. Aliás, dois desertores, que deixaram Porto por Santa - e que estão super felizes com a mudança, registre-se.
Já havia um tempo conhecia os blogs deles. Mas só hoje tive a iniciativa de colocá-los entre os + queridos. Não que não fosse queridos até agora. Sempre foram. E muito. Mas a iniciativa - que tem a ver com tempo (mais uma vez o tempo) - veio só hoje.
Portanto, indico os blogs dos jornalistas Luiz Tigre Roese e Paulo PC Chagas. Porque tudo que está ali pode ser lido sem restrições para os corações e para as mentes!!!
Olhos Verdes
Sabe quando se é adolescente, hormônios descontrolados, cabelos longos e rebeldes, pensamentos desgovernados e, das 24 horas do dia, 23 são de pura fantasia...pois desse tempo lembro de sonhar com um moreno de olhos verdes. Por hora, era um italiano. N´outra, um deus grego. E dentre esses devaneios todos, havia uma certa dor de imaginar que jamais encontraria o tal moreno dos olhos verdes. Ou pelo menos, havia o medo de ter de atravessar mares e escalar montanhas para realizar o sonho.
Pois 20 e poucos anos depois desses delírios juvenis, já com os hormônios um pouco mais domados, os cabelos bem mais curtos e no lugar, os pensamentos mais orientados (e criativos!), posso assegurar que vale a pena sonhar. Mais do que isso, é maravilhoso viver dia após dia, nas 24 horas do dia, com a personificação do moreno aquele. Nem italiano, muito menos grego, um brasileiro misturado que, mais do que olhos verdes, tem alma, encanta, cuida e me faz feliz.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
E chove em Porto Alegre
Já foi o ano velho. E até o novo já chegou. Fiz 36. E mais 3. Esses últimos ao lado do Alisson (juntinho juntinho). Tudo muito bom. Tudo muito bem. Alguns planos de 2007 ficaram para 2008. Outros, acabaram-se por lá mesmo. Muitos outros estão para nascer. Ciclos e mais ciclos. Coisa boa. Há sempre um outro dia. Há sempre o que se fazer no presente. Esperar do futuro. E lembrar. Tá tudo muito bom. Tá tudo muito bem. E eu voltei ao P de Pinguim Feliz.
Deve ser a emoção de saber que, após muita queixa, minha amiga Tremea e querida agora tem um blog. Que desde já eu recomendo, aos viajantes de carteirinha e aos viajandões de plantão. É só acessar zerohora.com. Nos blogs. Recorte e Guarde.