segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Caminhar faz rir

Pode ser até que eu venha a perder alguns dos quilos dos quais preciso me livrar. Pode ser. Pode ser que meus músculos fiquem mais fortes e delineados. Pode ser também. Pode ser que a respiração saia do estado ofegante para a normalidade. Isso também. A pele, até a pele, poderá melhorar; as unhas, idem, como os cabelos; sistema circulatório, ok; ritmo cardíaco, ok; até a postura tem tudo para ir para o lugar.

Da mente, nem se fale. Espare-se, com o tempo - e dizem que é tudo muito rápido - que aquela depressãozinha que andava por perto escorra junto com o suor. Pingo a pingo. Xô, baixo astral. E, de dentro de mim, surja, enfim, uma nova mulher.

Reoxigenada. Estimulada. Auto-estimada.


E tudo isso será nada, nadinha de nada, perto das risadas todas que uma boa caminhada ao final de tarde, depois da labuta, acompanhada do Alisson, causa em mim. Desde o primeiro segundo. Ao atravessar a primeira rua. Por isso, eu garanto:

ca-mi-nhar-faz-rir!

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