Quando acordei sem conseguir respirar, foi no leite quente e no livro que estava há semanas para começar a ler que me apeguei. Entre um gole e outro, folhei as primeiras páginas de Extremamente Alto & Incrivelmente Perto. Gosto muito de histórias de pai e filho. Ou pai e filha. E Oskar em seu luto infantil foi me devolvendo o fôlego na madrugada.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
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