Nossa casa está mais ensolarada. Mais divertida. Mais felina...Desde quarta, 21, temos compartilhando de nossa felicidade um gatinho amarelo, quase laranja, que ganhou o nome de Theodoro Jones. Ou Theo, pr´as gatinhas. Ou TJ, pros malandros. E Theo chegou arrasando com fotos, vídeo e um blog, que à qualquer momento será lançado. Sim, porque gatos estréiam, né!!!
Com vocês, queridos amigos, Theodoro Jones:
domingo, 25 de maio de 2008
Theodoro Jones (Theo)
Indiana Jones
Faz pouco comentei por aqui sobre os 25 anos de Thriller, o maior clássico do Michael Jackson, hit que embalou nove entre 10 reuniões dançantes da minha adolescência. Aliás, acho que este ano deve estar fazendo, também, 25 anos do LP Cabeça de Dinossauro do Titãs, outro sucesso nas paradas dos 80.
Pois bem, e quarta, 22h26min, eu estava dentro do Cinemark, com o Alisson e uma galera, curtindo Indiana Jones (IV). Ou melhor, naquele momento eu voltei no tempo e virei adolescente de novo, aproveitando cada segundo da aventura do arqueólogo mais incrível do cinema. Dr. Jones foi certamente a inspiração de muita gente que escolhe, nos 80, as Ciências Sociais, ou a Geografia, ou a Geografia como profissão. Harrison Ford, por sua vez, foi (e continua sendo) o sonho de consumo das mocinhas. Que se dane se tem ou não photoshop, mas o cara, do alto de seus 6.5, continua charmosérrimo. E superpoderoso.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Wait for Us, Dr. Jones!!!
E os ingressos para a pré-estréia de Indiana Jones estão garantidérrimos!!!
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Mães, beijos e abraços
Dia das Mães, beijos, abraços, mais beijos, mais abraços, risos, sorrisos. Presentes, também. Foi um domingo perfeito. Independentemente do aspecto comercial que insistem em agregar ao Dia, gosto da comemoração. Aliás, gpstp de efemérides, porque se prestam a reunir pessoas que nem sempre se convivem, mas que se amam em mais ou menos grau e sempre ficam felizes em estar juntas.
Enfim, o Dia foi mesmo legal. Me deliciei com o Linguado com Camarão (do Fábio e da Tina), com o Arroz à Primavera (do Padrinho), com as Saladas (do Pai e da Mãe), e com as Sobremesas (da Tia Vanda e da Mãe). Isso tudo porque, desta vez, reinventamos a roda e, a dar trabalho para um só cristão, mobilizar todos (ou quase todos) na tarefa do prazer de preparar a refeição. Virou bufê.
Mas duas outras coisas relacionadas à maternidade me chamaram a atenção neste 11 de maio de 2008. As duas pela TV e, mesmo assim, me emocionaram.
A primeira delas, em ordem cronológica, aconteceu no meio da tarde. Sou meio 'zapeciva'. Minha compulsão por zapear não está explicada ainda, mas tem a ver, muito possivelmente, ao gosto eclético que me faz simplesmente procurar na telinha o que, naquele exato instante da minha vida, pode vir a me agradar. E estava assim ontem, depois do delicioso almoço com as Mães, já em casa: procurando algo para me entreter.
Foi quando pulei para o 40. GloboNews. E tive a felicidade de assistir a uma entrevista inusitada (eu realmente jamais havia ouvido falar do entrevistado), intensa (o entrevistado dizia coisas profundamente bonitas e tranqüilizantes) e querida (ele garantia que a vida dele se devia ao senso de humor inabalável da mãe). Enfim, pelas palavras do filho, aprendi mais um pouco o que é importante no Kit-Mãe: bom humor, determinação e coragem.
Li Cunxin é o nome do entrevistado. Chinês nascido no auge da ditadura maoísta, em 1961, sexto filho de um casal de agricultores analfabetos, homem de infância pobre que garante não ter morrido de inanição, como outros milhares de chineses, por causa da força maternal, aquela que é capaz de se humilhar sem perder a ternura, para simplesmente garantir comida. Foi então que, aos sete anos, Li Cunxin foi descoberto na escola da aldeia por olheiros de Madame Mao e, de lá, saiu para ganhar o mundo, sem antes sofrer da disciplina militar e desumana de seus instrutores. Saga, afinal, é pouco para resumir a vida do bailarino que acabou exilado nos Estados Unidos, onde experimentou a liberdade, ganhou os palcos e os aplausos, formou família, se fez conhecido pelo ballet e, hoje, no século XXI faz dinheiro como corretor de valores. Para a posteridade, escreveu a autobiografia Mao´s Last Dancer, que agora eu estou louca pra ler
A segunda emoção maternal via TV que tive neste domingo, já que segunda, foi assistir à entrevista da mãe da menina Isabella. Confesso que até acompanhei a cobertura pela imprensa nos primeiros dias, mas deixei de lado quando a esquizofrenia social tomou conta da mídia. No Fantástico de ontem, no entanto, parei para ouvir aquela jovem mulher. Que me ensinou que a maternidade é eterna, quieta, ponderada. Fundamentada única e exclusivamente na relação de amor entre mãe-e-filho. E, se não for assim, não é.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Gastrô (1)
Eis que, neste 1º de Maio (já lavei louça, varri a cozinha e estendi a roupa que a máquina anteriormente fez o 'favor' de lavar, enxaguar e secar por mim), aproveito que estou de feriado e me deleito com um café-da-manhã simples, porém sincero. Registre-se: estou cada vez mais convencida da importância do desjejum; porém, nos dias em que tenho de trabalhar, ele é só simples. A sinceridade, que tem a ver justamente com o tempo em que dispomos para nossa primeira alimentação do dia, reflexões e diálogos, fica só pros dias como o de hoje.
Mas, enfim, inaugurando esta categoria de posts quero anotar uma combinação que aprendi com meu pai - que deve ter aprendido com os pais dele - e que eu gosto muito: misturar doce com salgado. E lambusei um waffer da Süss Haus, de Morro Reuter (lê-se: 'môroróiter'...brincadeirinha que eu adoro fazer!!!), com uma boa quantia de doce de leite (boa quantia é igual à quantidade suficiente para tapar, um a um, os quadradinhos abertos entre a massa do 'bolo', sem que se produza sobra (totalmente maniático isso!).
Superada a fase da cobertura do waffer pelo doce de leite, corte-se uma fatia da melhor mortadela que se puder adquirir e sobrepunha-na ao bolo.
Para mim, é dos deuses o resultado. Pelo sabor, naturalmente, mas, também, pela memória. Que comer é prazer!
Com sopa e MSN se faz uma protagonista
E não é que abril veio e foi e nenhuma palavra foi registrada aqui...
Muito provavelmente esse lapso produtivo-criativo se deu porque abril foi intenso naquilo que chamamos de dia-a-dia. Saí de um emprego e me fui pra outro. Deixei de conviver - não, assim, deixado - pessoas que me são queridas; conheci dezenas de outras. Até pelo Gigantinho, em uma tarde de Holiday On Ice, acabei passando.
Também em abril fizemos algumas boas festinhas (reuniões de amigos) aqui em casa. Pelo aníver do Alisson, pelo aníver da Fofolete, pelo simples fato de querer estar junto de quem gostamos.
Foi assim no último domingo. Vinte e sete, se não estou enganada. No almoço, fomos na mãe (e no pai). Encontramos o Fer (os Fer) que há tempinho não víamos; à noie, na janta, a programação em família foi aqui em casa. Evidentemente que o cardápido foi preparado pela Super Elza, que eu sigo pouco prendada, apenas no bifinho, arroz e salada.
E aí que vem o bom, o novo, o surpreendente: a mãe fez uma sopa estupenda de mandioquinha e frango desfiado. Rapamos o fundo do prato, de tanto que gostamos. Até mesmo as bocas que pouco prestigiam uma sopa. E bebemos vinho e papeamos e rimos muito.
Mas a nota mais significativa de abril, e que também teve como protagonista minha mãe, foi que ela resolveu estrear definitivamente no mundo virtual-digital. Com direito a emails, MSN, Orkut e muitos professores e assessores para assuntos aleatórios.
Ou seja, apesar do pouco caso com este blog feliz, abril foi um mês cheio de emoções e alegrias.