Sempre, mas sempre mesmo, fui apaixonada por dança. Lembro de uma noite fria do inverno gaúcho em que assistiamos, a mãe e eu, ao Ballet de Stuttgart em pleno Gigantinho. Houve outros espetáculo, mais modernos ou clássicos mesmo. Não importava. Ao vivo, na TV ou no cinema, sendo dança, lá estava eu, olhando, vibrando, me enchendo de vida.
Não fui grande bailarina. Fiz pouco tempo de ballet. Tentei a ginástica rítmica - aquela das fitas, bolas, cordas, bastões. Tudo por pouco tempo.
Mas o que eu gostava (e gosto) era de assistir. Não foram poucas as vezes em que me emocionei. Mesmo pequena. E depois de grande também. A dança, no palco, no tatâme, na tela, na água, sobre patins, é sempre um momento de emoção.
Deve ser por isso que até as piadinhas sem graça do Faustão demarcando o final do domingo não me causam rejeição. Ultimamente é na frente da TV que fico entre 19h e 20h, vendo a Dança dos Famosos.
E escrevo sobre isso, hoje, porque ontem foi realmente lindo. Quero um dia dançar fox trote e rodopiar...rodopiar...rodopiar...
segunda-feira, 28 de maio de 2007
Fox Trote
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