quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Finais de semana, praia e amigos!



À exceção do final de semana do Reveillon, que, por motivo de força maior, ficamos em Porto Alegre, temos ido à praia todas às sextas.
Na carona, os amigos e uma vontade enorme de relaxar e se divertir. E temos, com sucesso, feito as duas coisas.

Com os amigos, ficamos de papo no jardim da casa, ouvindo música, dançando, filosofando ou simplesmente falando bobagens até tarde da noite.

As manhãs, respeitando o sol e as peles brancas, são à beira mar, com direito a banhos divertidos no mar, caminhadas de um lado ao outro, água, muita água, queijo coalho e, claro, o fundamental milho verde.

À tarde, enquanto uns dormem (eu, por exemplo), outros se entregam aos games e jogos de tabuleiro. Nos intervalos, risos, comidinhas simples mas super devoráveis. Ou alguém recusa o indefectível PL (Pão com Linguiça!!!)

sábado, 7 de fevereiro de 2009

5 de fevereiro de 2006


O texto abaixo foi publicado na primeira casa do P de Pinguim - à época, no Terra Blog, diretamente de BSB e sem a denominação 'Feliz' que surgiu quando voltamos para Porto Alegre. Isso em 7 de setembro de 2006. Imagem: Dia da Independência em plena Capital Federal, morando em um prédio na frente do Colégio Militar e vivendo às vésperas das eleições presidenciais que reelegeram o Lula.


Esta semana que passou fez três anos que me fui de POA pra BSB. Cheguei no Planalto Central em um final de tarde de domingo, 5 de fevereiro. E fui recepcionada por duas pessoas extremamente amorosas: Irmão Arlindo, o diretor da escola onde trabalhei por 10 meses, até fazer as malas para voltar pro Pampa, e Leninha, fiel escudeira do Irmão Arlindo, menina de sorriso largo, que ficou como uma irmã morando comigo nos primeiros três dias longe de casa.


Lembro do cartaz afetuoso que dizia 'Seja Bem-Vindo' e que encontrei assim que a porta do apartamento da 703N se abriu. Foram meses de saudade, não vou negar, ou não estaria de volta a Porto Alegre, mas foram sobretudo meses de crescimento, de aprendizado e de muito amor. Sinto saudades.

Quando tudo começou...2006

Eu escrevi isso:

Palavra de Pingüim

Sim, pingüins são aves. Marinhas, mas aves. Assim como nadam, põem ovos. E não voam. Mas são aves. E tudo isso eu posso garantir. Vi com meus próprios olhos (e muito vento no rosto) pingüins - milhares deles, todos em preto e branco - nadando, chocando e não-voando. Foi na Patagônia. O ano, já nem lembro. Era setembro, como agora. Época em que estão todos juntos, reunidos, amando, acasalando, reproduzindo. Pura emoção.


Antes disso, cabe ressaltar, já gostava muito deles. São 18 espécies conhecidas e espalhadas pelo mundo. Aquático. Preferencialmente nas regiões polares e subpolares.

Mas, de tudo o que aprendi sobre os pinqüins, o que mais me surpreende (e anima, pode-se dizer) é que são aves-marinhas-que-botam-ovos-mas-não-voam FIÉIS.

Portanto, aqui, no P de Pingüim a proposta é ser fiel. Às palavras. Pelo menos. Às idéias. Sobretudo.

Bem-vindos ao P de Pingüim.


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Sobre mim.1




Eu gosto de ser uma fada! Eu gosto de ser Adri-Luz!!!


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Números.2


Que é inverno no Hemisfério Norte e verão no Hemisfério Sul todo mundo sabe e concorda. Mas que a diferença de temperatura entre lá e cá chega a 80ºC fica quase impossível de acreditar. Só que é verdade. E por ser uma verdade tão maluca que este é o número desta quarta-feira de fevereiro.

Na Sibéria, o frio chegou aos 44ºC negativos. E as escolas, em respeito aos neurônios congelados, fecharam. Na Austrália, o calor bateu os 46ºC positivos. E o uso da eletricidade foi limitado: nada de se atirar no ar condicionado.

Eu, bem particularmente, amaria estar na Sibéria!!!

Alanis


Gosto muito do som da Alanis Morissette. Lembro que ouvi muito Alanis no final dos 90 e início dos 2000, por me sentir feliz e por me senti infeliz. E acho que a música da Alanis, em resumo, é isso mesmo: um misto de alegria e tristeza, encontro e desencontro, certeza e incerteza. E ela está novamente no Brasil, fazendo show em várias cidades, inclusive Porto Alegre. E, claro, se promovendo, dando entrevistas, falando um pouco mais se si. Como nessa surpreendente entrevista publicada na Caras (surpreendente porque boa, apesar de ser Caras), da qual destaco uns trechos:


'Por que decidiu escrever sua biografia e contar tudo? Decidi dividir com as pessoas os fatos ruins que aconteceram comigo. É para encorajar os outros a também não se sentirem envergonhados apenas por serem humanos, vulneráveis, por terem medo, por sentirem raiva ou serem frágeis.'


'Considera-se um exemplo para a vida de outras mulheres? É muito reconfortante saber que posso influenciar de uma forma boa outras mulheres, sejam elas mães, irmãs, professoras... Porque, ao mesmo tempo, me sinto estudante, filha, uma mulher como outra qualquer. Sou uma sobrevivente'


'Como quer ser lembrada? Como alguém que não teve vergonha de ter sido um bom ser humano. Mas, realmente, também não tenho necessidade nenhuma de ser lembrada.'